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PARA REFLETIR

Esperamos que o projeto tenha conseguido relembrar os velhos tempos do Colégio, suas grandes mudanças e desenvolvimento. O Projeto 80 Sagrados Anos celebrou seu aniversário com muitas experiências inovadoras e o grande envolvimento dos alunos nas várias etapas e atividades.

Foi importante refletir sobre as mudanças que aconteceram ao longo dessas oito décadas, tanto no âmbito educacional, quanto social. As mudanças climáticas, a configuração do bairro que passou de uma vila industrial para um bairro residencial. O Colégio também precisou se adaptar às novas demandas, mudando o público. No início a escola atendia meninos e meninas, filhos de imigrantes, depois passou a atender somente meninas e só no final da década de 80 passou a ser misto. 

Nesses oitenta anos, participamos ativamente para concretizar os valores clelianos de vida e educação, tornando realidade estes ideais numa comunidade escolar forte e solidária. Desde o início, como um pequeno colégio católico, passando por ampliações físicas e solidificação de uma proposta educacional de qualidade, todo o trabalho foi centrado em pilares de fortes valores humanista-cristãos. Por tudo isso, é uma ocasião oportuna para refletirmos sobre a trajetória passada e vislumbrarmos os caminhos que queremos construir para o futuro.

Para finalizar, gostaríamos de partilhar uma reportagem publicada no dia 19/10/2017 no jornal Folha de São Paulo sobre a importância dos Centros de Convivência que cuidam dos idosos, uma reportagem publicada no site Brasil Escola sobre como diminuir a poluição do ar, problema tão frequente em grandes cidades como a nossa e também disponibilizamos  um pequeno vídeo sobre como plantar sementes em casa, cultivando uma horta doméstica.

Convívio entre idosos ajuda no resgate da vida social

Centro-dia surge como opção para quem não apresenta limitação grave

ROSA SATO CHUBACI
ESPECIAL PARA A FOLHA, 19/10/2017
 

QUANDO BEM EQUIPADOS E ESTRUTURADOS, ESSES CENTROS PODEM TRAZER BENEFÍCIOS BIOPSICOSSOCIAIS À VIDA DOS IDOSOS, COMO SUPERAÇÃO DA PERDA DE ENTES QUERIDOS

Com o envelhecimento da população brasileira, que em 2020 deve atingir 30 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, o centro-dia surge como opção para atender a demanda por um serviço de assistência a idosos semidependentes.

Idosos semidependentes são aqueles que não apresentam limitações graves e que não podem receber os cuidados necessários durante o dia por parte de seus familiares.

Alguns estudos realizados pelos pesquisadores gerontólogos da USP (Universidade de São Paulo) mostram que os motivos que levam os familiares a colocar seus idosos em um centro-dia são vários. Alguns exemplos:

1 - Conflitos na família;

2 - Necessidade de tempo livre para o cuidador;

3 - Necessidade de atividade e convívio social para o idoso;

4 - Percepção do estresse e cansaço para cuidar;

5 - Declínio cognitivo e da funcionalidade do idoso.

VIDA SOCIAL

Quando bem equipados e estruturados, esses centros trazem benefícios biopsicossociais à vida dos idosos. Dentre eles, foram relatados pelos idosos aspectos de superação a determinados eventos de vida, como a perda de entes queridos.

O convívio entre os idosos frequentadores e destes com os profissionais também se mostrou essencial no resgate da vida social.

Além disso, os familiares também observam benefícios como perceber o idoso mais feliz, com mais tempo livre para si e família, além de melhora na saúde e na relação com os familiares.

Esses resultados mostram o centro-dia como opção positiva e alternativa para evitar o asilamento.

Eles já são uma realidade em vários países.

No Japão, por exemplo, o centro-dia é encontrado em todos os bairros, em todo território nacional, pois perceberam que a melhor alternativa para a pessoa idosa é retornar para a casa no final do dia e permanecer na companhia de seus familiares.

Esses centros precisam ser, urgentemente, instalados no Brasil, em um número que possa atender à população idosa, pois os que temos são insuficientes. Por isso, é fundamental que a proposta de centro-dia para idosos seja incorporada em uma política pública, com profissionais sérios e competentes.

ROSA SATO CHUBACI é professora de gerontologia da USP

Como diminuir a poluição do ar

GEOGRAFIA

Diversas atividades humanas provocam a poluição do ar, o que provoca muitos danos ao meio ambiente e aos seres vivos.

​​​​Pequim (China): Poluição superior aos máximos aconselháveis.

Entre os elementos indispensáveis à vida, o ar é um dos principais. Mesmo com enorme relevância para os seres vivos, o ar tem sofrido drásticos impactos provenientes da ação antrópica.
As atividades humanas provocam a poluição do ar, que pode refletir em enormes danos para a natureza e para o próprio homem.
Nos últimos anos, o que mais se destaca nos meios de comunicação são notícias relacionadas ao clima, tais como: a poluição do ar que é gerada pela queima de combustíveis fósseis, emissão de gases industriais, queimadas, entre outros.

Isso tem provocado aumento das temperaturas globais, efeito estufa, elevação dos níveis dos oceanos, entre outros que estão relacionados. Diante da situação, é preciso que a sociedade atual tome atitudes rigorosas em relação à poluição do ar.
Existem inúmeras dicas corretivas e preventivas para tentar amenizar esse problema, dentre elas:

• Estipular limites dos níveis de poluição nos ambientes urbanos e rurais.
• Critérios rigorosos quanto às normas de emissão de gases.
• Monitoramento periódico das fontes poluidoras.
• Incentivar o uso de tecnologias menos poluentes.
• Uso de equipamentos que reduzem os níveis de gases emitidos, dos quais podemos citar: catalisadores automotivos, filtros despoluidores nas chaminés das indústrias, além de outros.
• Monitorar constantemente lugares onde são depositados resíduos sólidos, para que não haja incêndios.
• Controle diário da qualidade do ar.
• Promover o reflorestamento de áreas degradadas.
• Elaboração de projetos de caráter preventivo contra possíveis poluições atmosféricas de grande proporção.
• Controlar as queimadas (lavouras, pastagens e florestas).
• Evitar o uso de agrotóxicos, dando preferência para o controle biológico.
• Preservação de florestas naturais.
• Implantação de sistema de transporte coletivo de qualidade.
• Criação e expansão de áreas verdes nas áreas urbanas, como praças arborizadas, parques ecológicos, jardins, etc.

Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia

Fonte: Site Brasil Escola, 25/10/2017.

Que tal cultivar uma horta doméstica? Veja como é simples!

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